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quarta-feira, outubro 31, 2007

O frango atravessou a rua, porquê?

Professora primária: Porque o frango queria chegar ao outro lado da rua.
Criança: Porque sim.
Platão: Porque queria alcançar o bem.
Aristóteles: Porque é a natureza do frango atravessar a rua.
Descartes: O frango pensou antes de atravessar a rua, logo existe.
Maquiavel: O frango por natureza é bom; a sociedade é que o corrompe e o leva a atravessar a rua.
Freud: A preocupação com o facto de o frango ter atravessado a rua é um sintoma de insegurança sexual.
Darwin: Ao longo dos tempo os frangos vêm sendo seleccionados de forma natural, de modo que actualmente, a sua evolução genética fê-los dotados da capacidade de cruzar a rua.
Einstein: Se o frango atravessou a rua ou se a rua se moveu em direcção ao frango depende do ponto de vista. Tudo é relativo.
Martin Luther King: Eu tive um sonho. Vi um mundo no qual todos os frangos livres podem cruzar a rua sem que sejam questionados os seus motivos. O frango sonhou!
George W. Bush: Sabemos que o frango atravessou a rua para dispor do seu arsenal de armas de destruição massiva, por isso teremos de eliminar o frango.
Cavaco Silva: Por que é que atravessou a rua, não é importante. O que o País precisa de saber é que, comigo, o frango vai dispor de uma conjuntura favorável. Não colocarei entraves para o frango atravessar a rua.
José Sócrates: O meu governo foi o que construiu mais passadeiras para frangos. Quando for reeleito vou construir galinheiros de cada lado da rua para os frangos não terem de a atravessar. Cada frango terá um documento único de identificação e será avaliado e tributado de acordo com a sua falta de capacidade para atravessar a rua.
Mário Soares: Já disse ao frango para desistir de atravessar a rua! Eu é que vou atravessar! Não vou desistir porque sei que os portugueses querem que eu atravesse outra vez a rua!!!
Manuel Alegre: O frango é livre, é lindo, uma coisa assim ... com penas! Ele atravessou, atravessa e atravessará a rua, porque o vento cala a desgraça, o vento nada lhe diz! Jerónimo de Sousa: A culpa é das elites dominantes, imperialistas e burguesas que pretendem dominar os frangos, usurpar os seus direitos e aniquilar a sua capacidade de atravessar a rua, na conquista de um mundo socialista melhor e mais justo!
Valentim Loureiro: Desafio alguém a provar que o frango atravessou a rua. É mentira ...!!! É tudo mentira!!
Luís Filipe Vieira: Atravessou! Claro que atravessou, hum. Atravessou e todo o mundo sabia que ele ia atravessar, toda a gente viu e ninguém fez nada, hum. Eu vi-o atravessar, hum!
José Veiga: Não fui eu que disse ao frango para atravessar a rua! Quem disser o contrário, mente! Claro que se ele atravessou foi porque quis! Quem me diz a mim que ele não queria atravessar? Isto é mais uma cabala para me atingirem a mim e para atingirem o frango! Eu nem o conhecia, só estava lá como amigo dele!
Carolina Salgado: Foi o Jorge Nuno que o mandou atravessar a rua! Ele queria fruta e chocolatinhos!
Pinto da Costa: Eu penso de que o frango queria atravessar a rua para se juntar ao Bobby e ao Tareco! Não foi para ir a minha casa e se foi, foi inconveniente, não fui eu que o convidei!!! Octávio Machado: O frango é o Big Laden!!! Só atravessou a rua para me armadilhar. Vocês sabem do que estou a falar!!! E mais não digo, porque senão muitos frangos vão perder a cabeça!!!
Jesualdo Ferreira: Estou muito feliz! O frango atravessou a rua porque quis demonstrar que quer ser campeão! Provou que é um dos melhores frangos dos últimos tempos!
Paulo Bento: O frango atravessou a rua com tranquilidade ... Era isso que esperávamos e foi isso que aconteceu, com tranquilidade. O frango ainda é muito jovem, e estas coisas pagam-se caro, com tranquilidade!!!
Fernando Santos: O frango estava bem e de repente, parece que está mal! Não se percebe! Quando parecia que era capaz de atravessar a rua, encolheu-se, a rua cresceu para ele e não foi capaz. Vamos conversar e resolver, ainda há muitas ruas para atravessar!
Luís Filipe Scolari: O frango é brasileiro! Mas cruzou a rua, está naturalizado, portanto, é português. Eu vou convocar qualquer português, mesmo que seja brasileiro, angolano ou chinês. Lá na Conchinchina não tem português jogando? Então? Eu vou botar as penas do frango p'ra jogar. Botem vocês também, nas janelas e toda a gente vai se sentir frango também!!!
José Mourinho: Cruzou a rua porque é um verdadeiro special one, como eu. De resto, não o conseguiria fazer sem as minhas indicações. A táctica na abordagem da rua foi perfeita e ideal para este tipo de situações. Eu sabia que ele não ia falhar, como de facto não falhámos.
Mário Jardel: Atravessou a rua com o meu chute, graças a Deus, né? Apareceu na minha frente, chutei e deu gol!!!
Ricardo: Eu não tive culpa! Acham que eu tive culpa? Eu não vi o frango partir, como é que o podia apanhar? Só quem não percebe disto é que pode dizer que a culpa foi minha. SPORTINGUISTA: Atrevessou a rua porque é nobre, é um ser superior, da raça dos Leões! Não temos culpa que o sistema não o deixe cruzar a rua mais vezes!
PORTISTA: Atrabessou a rua porque é um campeon, carago!!! Parecia o Celtic, o Manchester, o Mónaco, o Benfica e o Sporting, todos juntos, a enfardarem, à conta do galináceo. Forca-se!!! Ah frango do carago!
BENFIQUISTA: Parecia a Glória a voar de um lado ao outro da rua! Caíu porque pensou tinha mesmo asas ... de voar. A culpa foi do Pinto da Costa, não sei porquê mas ele é que é o culpado.
Capitão James T. Kirk: Para ir mais além ... para lá das estrelas, onde nenhum frango jamais sonhou ir..
Zézé Camarinha: Porque foi ao engate! É um verdadeiro macho, viu uma franga camone do outro lado da rua e já se sabe, não perdoou!
FEMINISTAS:Para humilhar a franga, num gesto tipicamente machista, para tentar provar que ela jamais terá habilidade suficiente para cruzar a rua.
José Eduardo Moniz:É uma notícia bárbara ... Um acontecimento inacreditável ... Ponham no ar ... Ponham no ar as imagens do frango a atravessar a rua!!!Lili Caneças: Porque queria juntar-se aos outros mamíferos.
ZÉ TROLHA: Porque do outro lado da rua estava uma Sagres fresquinha!
DROGADO: O frango fez uma viagem, men ...

segunda-feira, outubro 29, 2007

PARQUE TECNOLÓGICO DE COIMBRA - i PARQUE


INTRODUÇÃO
O Parque Tecnológico de Coimbra a executar em duas fases em terrenos situados nas Freguesias de Antanhol e S. Martinho do Bispo, globalmente inserido na área indicada como "zona industrial-I3", na Planta de Ordenamento “Síntese da Área Exterior à Cidade” do Plano Director Municipal.
Para a implementação do Plano de Pormenor, prevê-se a necessidade de aquisição de terrenos com uma área total de 1.127.702,87 m2, a qual deverá ocorrer em duas fases de aquisição: na primeira fase prevê-se a compra de 739.692,67 m2, e na segunda fase mais 388.010,2 m2.

SOLUÇÃO URBANÍSTICA
ESTUDO DE CONJUNTO
A solução urbanística do presente Plano de Pormenor, teve como base o estudo para a zona industrial "I3" abrangendo, ainda e marginalmente, pequenas áreas em Zona Residencial Núcleo e em Zona Florestal decorrentes da articulação da área de estudo com a envolvente, com as infraestruturas de acesso e com as condicionantes topográficas.
A solução global, organiza-se em torno da via principal de acesso (prevista no PDM), e divide-se em três áreas distintas:
· Uma zona a norte/poente da via principal destinada a habitação complementar das actividades previstas na zona, conforme o previsto na alínea e) do nº. 6 do artº 49º do regulamento do PDM. Esta zona situa-se a sul do lugar de Espírito Santo das Touregas passando a constituir, assim, o novo limite deste aglomerado urbano. Considera-se que esta intervenção irá beneficiar o conjunto urbano deste lugar ao fornecer-lhe um novo centro, dotado de comércio de apoio, bem como alguns equipamentos que servirão esta comunidade.
· Uma zona verde de uso público a norte, que compreende áreas desportivas e equipamentos complementares, como bares de apoio, "health club" e instalações de apoio à prática desportiva.
· A zona industrial destinada a indústrias de alto potencial tecnológico, conforme o previsto na alínea a) do nº. 6 do Artº 49º do Regulamento do PDM.
Na zona de transição entre as áreas residencial, industrial e a zona verde de uso público prevê-se a instalação de funções complementares às restantes, nomeadamente um lote destinado a comércio e outro para unidade hoteleira.
Nas áreas envolventes à intervenção prevê-se a manutenção do uso florestal devendo proceder-se, se necessário, à reflorestação da periferia.
A solução urbanística proposta organiza a zona industrial através de uma rede viária em sistema de "anel", artindo de duas rotundas na via principal de acesso (funcionando como "portas"), nos extremos nascente e poente da zona industrial.
Prevendo-se uma utilização diversificada da zona, que na ausência de um programa mais detalhado nos permite estimar uma complementaridade entre as unidades e funções a instalar, privilegiou-se a criação de uma área pedonal com alguma importância (e escala), organizando-se um percurso paralelo à alameda de acesso e ligando esta aos principais parques de estacionamento previstos. Estes foram localizados em locais centrais, de forma a servirem um conjunto alargado de edifícios, nomeadamente os da zona mais central, sem estacionamento de uso público próprio.

A utilização dos espaços exteriores pelo peão reflectiu-se no desenho das ligações, no dimensionamento e delimitação dos lotes, de forma a que os percursos pedonais apresentem a diversidade e flexibilidade necessárias à sua confortável utilização.
Os lotes localizados de forma mais periférica (com maior predominância a sul), apresentam uma dimensão maior e constituem unidades funcionalmente mais independentes, às quais se prevê acesso preferencial por automóvel, pelo que dispõem de estacionamento próprio.

FASEAMENTO
O Plano de Pormenor, devido à sua dimensão, e à especificidade da utilização pretendida para a zona, será executado em duas fases (ver Fig.3), garantindo-se contudo logo na primeira fase, a sua plena funcionalidade pelo que as principais infraestruturas que servem o conjunto estarão logo garantidas. A primeira fase do Plano de Pormenor, que foi já objecto de um projecto de loteamento, inclui, para além do edifício central de Gestão do Parque, o núcleo gerador da zona industrial e parte da zona verde de uso público e equipamentos desportivos.
Abrange a maior parte da alameda de acesso e inclui, já, os principais espaços públicos do empreendimento, nomeadamente o conjunto praça/alameda central, o que permite conferir, desde já, a imagem ao conjunto, beneficiando desde logo das principais áreas e equipamentos desportivos e de lazer inseridos na zona verde situada a norte.
Por abranger o centro do empreendimento, apresenta uma densidade de ocupação um pouco acima da média do conjunto, embora respeite os parâmetros definidos no PDM.
Para a segunda fase, fica o complemento da zona industrial, nomeadamente as suas áreas mais periféricas a norte e a sul, e os conjuntos residenciais previstos, com os respectivos equipamentos de apoio.

PROJECTO DE INTERVENÇÃO PAISAGÍSTICA
O plano de intervenção paisagística do Parque Tecnológico de Coimbra (PTC) define:
- Arborização dos eixos de circulação
- Zonas especiais de projecto
- Zona Verde Principal
- Zonas de enquadramento do PTC
- Tratamento dos lotes privados
Muito embora se pretenda implantar este projecto por fases, e considerando a escala de estudo actual, o plano de intervenção paisagística deverá ter uma perspectiva sobre todo o empreendimento, acompanhando plenamente a zona de intervenção do plano de pormenor que serve de base a este estudo.
ARBORIZAÇÃO DOS EIXOS DE CIRCULAÇÃO
A arborização dos eixos de circulação, sejam eles viários ou pedonais, permite reforçar uma determinada hierarquia, valorizar os espaços de circulação, seja em termos estéticos – ao marcar ritmos e definir referências espaciais - ou climáticos – ao contribuir para a amenização da temperatura do ar e do grau de humidade presente.
Procurou-se recorrer em grande maioria a espécies autóctones, especialmente na zona correspondente ao PTC. Na zona residencial permitiu-se uma maior abertura a espécies com carácter assumidamente
ornamental.

ZONA VERDE PRINCIPAL
A Zona Verde Principal, zona verde de vale que dá origem à ribeira dos Covões, terá um papel fundamental no futuro e para a sustentabilidade deste parque tecnológico. Neste local sobrepõem-se funções distintas como a de recreio - pois aqui será implantado um campo de golfe e respectivo campo de treinos assim como percursos pedonais e/ou cicláveis – e a de sustentabilidade ecológica – ao serem desenhadas ao longo do vale as bacias de retenção que permitirão um mais eficaz controle do caudal de cheias na ribeira dos Covões e ao funcionar como mancha verde de consideráveis dimensões, com os inerentes contributos que daí resultam.
Campo de Golfe
O Campo de Golfe definido, de 8 buracos, é de reduzidas dimensões, grandemente condicionado pela topografia do terreno. Os percursos de jogo, fairways, têm cerca de metade da extensão estipulada pela Federação Portuguesa de Golfe.
O campo de treinos definido tem, igualmente, menores dimensões que o habitual, e desenvolve-se ao longo do vale, cumprindo a dupla função de campo de treinos e bacia de retenção.



sexta-feira, outubro 26, 2007

"Vamos falar de Habitação [em Coimbra]?".

A ProUrbe e a Plataforma artigo 65 convidaram para esta discussão pública alargada um conjunto de especialistas de reconhecido mérito, de modo a criar condições e instrumentos teóricos válidos de suporte para uma reflexão e participação cívica exigentes. "Paz, Pão, Habitação... as Operações Saal" de João Dias, "O Problema e o Futuro da Habitação", "O mercado da habitação", são alguns dos temas que estarão em debate nos dias 26 e 27 de Outubro. Nestes dias, nomes como Alexandre Alves Costa, João Dias, José António Bandeirinha, Samuel Roda Fernandes, Elísio Estanque, Helena Roseta, Padre Valentim Gonçalves, Teresa Craveiro, José Reis, Guilherme Vilaverde, Jorge Carvalho, Maria João Freitas, Pedro Bingre, Gustavo Cunha, João Paulo Craveiro, Jorge Gouveia Monteiro e João Mesquita fazem parte de um amplo debate à volta dos problemas de Habitação em geral. Cumpre-nos, por fim, destacar o apoio prestado a este conjunto de iniciativas pela Ordem dos Arquitectos, a Direcção Regional da Cultura do Centro e o Teatro Académico de Gil Vicente que, desde o primeiro momento, se disponibilizaram a colaborar e apoiar "Vamos falar de Habitação [em Coimbra]?".

Mobilidade no mercado de trabalho europeu

O IEFP organiza, entre 24 e 28 de Setembro , um circuito por 3 grandes cidades do nosso país: Lisboa, Coimbra e Porto. Entre os objectivos está o interesse em sensibilizar para os desafios e oportunidades da mobilidade num mercado de trabalho europeu, e divulgar algumas oportunidades de emprego nos países europeus.
Em Coimbra, será no dia 26 de Setembro, no Instituto Pedro Nunes, das 10.00 às 19.00horas. Está confirmada a presença de conselheiros EURES de 11 países que farão apresentações sobre as condições de vida e de trabalho e aconselhamento personalizado.
Workshop
COIMBRA:
INSTITUTO PEDRO NUNES, 26 SETEMBRO, das 10.00 às 19h - A entrada é livre.
SALA 1
11h00 Suécia; 12h30 Noruega; 14h00 Irlanda; 15h30 Luxemburgo; 17h00 França
SALA 2
11h45 Alemanha; 13h15 Finlândia; 14h45 Suíça; 16h15 Reino Unido; 17h45 Espanha

Burro Tarado

Isto era o que devia acontecer a certos gajos que andam por aí a arriar o calhau aonde bem lhes apetece...

VIVER COM A CULTURA – Périplo pelas Freguesias

[27 de Outubro _ 21h30 _ Concerto pelo Coro Misto da Universidade de Coimbra em Cernache]

Numa organização do Departamento de Cultura da Câmara Municipal de Coimbra, com o apoio da Junta de Freguesia de Cernache e da Associação Desportiva e Recreativa do Loureiro, a iniciativa "Viver com a Cultura - Périplo pelas Freguesias" leva à freguesia de Cernache um concerto protagonizado pelo Coro Misto da Universidade de Coimbra, que se realiza às 21h30 do próximo Sábado (27), na Capela do Loureiro.
O Coro Misto da Universidade de Coimbra é um dos sete Organismos Autónomos da A.A.C, e é o coro misto, em actividade, mais antigo da Universidade, fundado a 12 de Dezembro de 1956, tendo tido como primeiro director artístico o Prof. Raposo Marques sendo, também, de destacar o maestro Adelino Martins, director artístico durante 25 anos (1964 a 1978, e de 1985 a 1996).
Organiza, desde 1986, o Encontro Internacional de Coros Universitários (EICU), que vai na sua 11ª edição e promoveu, entre 1990 e 1993, o Concurso Nacional de Composição Coral. Participou, em1998, nas comemorações dos 700 anos da Universidade de Lérida (Espanha) e no Doutoramento Honoris Causa de Pérez De Cuellar, onde interpretou a cantata “Carmina Burana”, de Carl Orff, juntamente com outros três coros e duas orquestras das mais antigas universidades da Europa.
Constituído por cerca de 70 elementos, de todas as Faculdades da Universidade e Institutos Superiores de Coimbra, e sob a Direcção artística do Maestro César Nogueira, desde 1996, o repertório do Coro cobre os vários períodos estilísticos da história da música coral, desde a Renascença até aos nossos dias, sendo dada especial atenção aos compositores portugueses.
Apresenta um repertório diversificado que abrange diversos períodos artísticos, desde o Renascimento até aos nossos dias, prestando também uma atenção especial a compositores portugueses e à tradição coral portuguesa. Para trabalhar este repertório, o Coro conta desde 1996 com o profissionalismo e dedicação de César Nogueira.
Desde a sua fundação, o coro actuou já em todo o País e também um pouco por toda a Europa. Participou em vários festivais e encontros corais em Portugal e no estrangeiro, a maioria dos quais enquadrada no contexto universitário, e é frequentemente convidado para participar em cerimónias oficiais da Universidade de Coimbra e da Câmara Municipal.
Do programa a apresentar pelo Coro Misto constam os seguintes temas: Gaudeamus Igitur (Hino Académico),Locus Iste (Anton Brunckner), Cantique de Jean Racine (Gabriel Fauré), Coro dos Cativos (Mário Sousa Santos), Ó meu amorzinho (Fernando Lopes Graça), O Pezinho (Mário Sousa Santos), Não choro por me deixares (José Firmino), O Milho da Nossa Terra (Trad. / Fernado Lopes Graça), Senhora do Almurtão (Mário Sampaio Ribeiro), Coro das Maçadeiras (Tradicional), A Senhora D'Aires (Fernando Lopes Graça), I Love To Whistle (Harold Adamson), Transnochada (J. Dávalos y E. Cabeza, Arr. De Maria del Cármen Aguilar), Gente Humilde (Chico Buarque e Vinícios de Morais, Arr. Eduardo Dias Carvalho), Ave Maria (Mário Sousa Santos), Ave Maria (Javier Busto), Surely he died on Calvary (Arr. Joseph Jennings), Didn't Rain (Arr. Bob Chiolcott), Were you there (Arr. Paul Hart), Blue Moon (Richard Rodgers) e The Lion Sleeps Tonight (Arr. De Anne Rqugh/Deke Sharon).

quinta-feira, outubro 25, 2007

Estamos cada vez melhor...

É bom ou não é passear em Coimbra?
E ler o jornalinho no Parque Dr. Manuel Braga... E já agora aproveitar para lanchar por alí à sombra...
MAS DEIXAR TUDO SUJO??? PORCOS!!! SERÁ QUE QUEM VEM A SEGUIR NÃO TEM DIREITO DE USUFRUIR DO ESPAÇO, TAL COMO O ENCONTRARAM?!

Teatro

25, 26 e 27 de Outubro _ Teatro da Cerca de S. Bernardo _ 21h30

Crime disse ele. Creme disse ela., pelo GATT - Grupo Amador de Teatro de Taveiro

TEATRANDO é a designação da iniciativa levada a cabo pelo Departamento de Cultura da Câmara Municipal de Coimbra, durante o último trimestre de 2007, no intuito de fomentar e divulgar o Teatro não profissional em Coimbra, promovido por grupos de Coimbra. A iniciativa foi delineada por forma a trazer a Coimbra e ao Teatro da Cerca de S. Bernardo - palco privilegiado, embora não único, da iniciativa - uma programação dos grupos concelhios, que permita sensibilizar a população para os bons hábitos de ver teatro.
Esta iniciativa tem a particularidade de associar ao teatro outras práticas de expressão cultural, nomeadamente, a etnografia e a música, abrangendo diferentes faixas etárias e diversos públicos.
Depois de no passado Sábado ter sido dado o arranque à iniciativa, com a apresentação da peça "O Juiz da Beira", pelo Grupo de Teatro de S. Silvestre, desta vez, cabe ao Grupo Amador de Teatro de Taveiro (GATT) apresentar a peça "Crime disse ele. Creme disse ela.", de Emílio Boechat, nos próximos dias 25, 26 e 27, a partir das 21h30, no Teatro da Cerca de S. Bernardo.
Comédia de nove quadros que parte do texto original "O Sol Está Quente e a Água Está Óptima", de Emílio Boechat, o espectáculo leva-nos até à década de 40, quando o famoso detective Parker procura limpar São Francisco do crime que aterroriza a cidade. A história do ex-polícia é intercalada por quadros descontextualizados que discutem assuntos (ao contrário do que seria de esperar) nada sérios ou interessantes. Passa o creme...
O Grupo Amador de Teatro de Taveiro – GATT – formou-se em 1968, pelas mãos de um grupo de jovens residentes em Taveiro, lideradas por Licínio Manuel de Carvalho Coelho, seu encenador, posição que mantém ainda hoje, decorridos que estão trinta e quatro anos depois da fundação. Ao longo dos anos, o GATT tem mantido uma actividade regular, sendo já mais de cem as salas do distrito de Coimbra onde o Grupo realizou espectáculos. Contudo, outros distritos têm podido assistir às actuações do GATT, tais como: Aveiro, Castelo Branco, Évora, Guarda, Leiria, Lisboa, Porto, Setúbal, Vila real e Viseu. É o reflexo da clara opção do Grupo pela itinerância, a que não é alheia, como é óbvio, a inexistência de um espaço próprio para a apresentação das suas produções.
De realçar ainda que mais de uma centena de actores amadores de ambos os sexos passou já pelo Grupo, sendo que, destes, uma elevada percentagem é natural de Taveiro e apenas um pequeno número de fora da terra.
Para além da sua actividade primordial que se consubstancia na prática pela representação teatral, o Grupo Amador de Teatro de Taveiro tem levado a cabo outras manifestações de índole cultural, tais como Ciclos e Mostras de Teatro, com a participação de alguns dos principais grupos amadores e de companhias profissionais.

Latada 2007 - COIMBRA



terça-feira, outubro 23, 2007

Euros a fundo perdido...

...Não percebo muito de publicidade, mas acho que a nova campanha de publicidade do BCP está óptima. Refiro-me a esta recente promoção em que eles emprestam 12.5 milhões de Euros a fundo perdido....


in visão 18/10/2007 de Ricardo Araújo Pereira

Velório de Socrates....

Morre Sócrates e o funeral é no Palácio de S. Bento.
Ao lado do caixão está uma guarda de soldados.
Nisto aparece uma velhinha com uma sacola de comida e começa a pôr dentro do caixão cenouras, tomates, alfaces, etc., enquanto os soldados olham para ela surpresos.
A velha continua a colocar alimentos no caixão e um dos soldados educadamente interrompe-a:
- Minha senhora, por favor, não pode fazer isso!
A velha, enquanto continua a colocar a comida responde:
- O que é que você quer, filho? Que os coitados dos vermes comam só m...... ?

sexta-feira, outubro 19, 2007

Pub.

"Se não tens pais ricos... vai ao BES! Se tens, vai ao BCP..."

Penela - 2º Festival “Marionetas ao Centro”


Vai decorrer em Penela entre os dias 21 a 28 de Outubro, o 2º Festival “Marionetas ao Centro”. É já no próximo domingo às 17h que se poderá assistir, no Auditório Municipal, ao espectáculo de abertura “A Fuga da Princesa”. Baseado na lenda da formação da Europa, este divertido espectáculo para 2 actores e bonecos é apresentado por O Mundo da Lua, companhia que será também responsável pelos ateliers de teatro de sombras que estão agendados ao longo da semana. Na mesma semana, as escolas do 1º ciclo poderão ainda assistir ao musicado “A Fúria da Malvina” pelo grupo Além da Lenda, de Lisboa. Seguindo os moldes do 1º Festival, está ainda agendado para o público em geral, no sábado dia 27 às 21h30, “Variações de Marionetas ao redor da Música”, de Trulé, espectáculo várias vezes premiado em festivais internacionais. O festival encerra dia 28 de Outubro às 17h com a peça “Será que as Girafas lavam os Dentes?”, pela Companhia Marimbondo, que mais uma vez organiza, em parceria com a Câmara Municipal de Penela, o evento. Detlef Schafft, director da Companhia Marimbondo, revela-se muito satisfeito com a realização desta segunda edição, pois “apesar do ministério ter cortado o apoio do ano passado, o Município de Penela, resolveu suportar a totalidade das despesas, permitindo assim a realização deste 2º Festival”

Pois...


FESTIVAL DE MÚSICA DE COIMBRA 2007

De 19 de Outubro a 9 de Dezembro, em Coimbra e outros nove concelhos vizinhos

19 Outubro _ 21h30 _ Teatro da Cerca de S. Bernardo: Corais do Orfeão de Leiria, com Joana Neto(contralto) e Sérgio Brito (piano)
20 Outubro _ 21h00 _ Mosteiro do Lorvão (Penacova): Orquestra ADARTE, com Joana Neto (contralto)

Organizado pela Câmara Municipal de Coimbra, em parceria com a Universidade de Coimbra, a Região de Turismo do Centro, o INATEL- Delegação de Coimbra e o Teatro Académco de Gil Vicente, e produzido pela ADARTE - Associação para o Desenvolvimento Musical de Coimbra, a edição 2007 do Festival de Música de Coimbra, o festival promoverá, acima de tudo, a música e os músicos de Coimbra, em três dezenas de espectáculos, que passam por dez concelhos do distrito, num período que se estende de Outubro a Dezembro.

Sem qualquer tipo de palco privilegiado, o carácter descentralizador continua a estar presente nesta edição. Passando por diferentes espaços de grande valor histórico-cultural e patrimonial da Cidade e de outros nove concelhos vizinhos, a iniciativa vai, também, ao encontro de outras localidades do distrito - Oliveira do Hospital, Pampilhosa da Serra, Cantanhede, Penela, Penacova, Montemor-O-Velho, Miranda do Corvo, Figueira da Foz e Cantanhede - tendo como alvo diferentes segmentos de público.
Apostando num cartaz maioritariamente nacional, sob Direcção artística de Augusto Mesquita, o Festival de Música decorre entre 19 de Outubro e 9 de Dezembro. O arranque é dado na próxima Sexta-feira, com os Corais do Orfeão de Leiria, em actuação a realizar no Teatro da Cerca de S. Bernardo, a partir das 21h30. O concerto conta, ainda, com a presença de Joana Neto (contralto) e Sérgio Brito (ao piano), que interpretarão obras de Paul Simon, Gerswin, Andrew Loyd-Weber e Freddie Mercury.
A iniciativa dá destaque a algumas efemérides nacionais e mundiais a nível da música: Gershwin, Grieg, Schubert (com os três ciclos de “lied” que se estenderão pelo ano 2008) e José Afonso (um dos mais conceituados cantautores portugueses que vai ser evocado, por ocasião dos 20 anos da morte, pelo grupo Steel Drumming, em concerto no Teatro Académico de Gil Vicente, no dia 1 de Novembro). Os primeiros dias de Novembro trazem a Coimbra, Montemor-O-Velho e Penela a Orquestra de Bandolins da Madeira. No dia 6 de Novembro actua, no TAGV, a Orquestra Nacional do Porto e a 22, no Teatro da Cerca de S. Bernardo, a Orquestra "Joven Camerata Caja Duero", de Salamanca. A 30 de Novembro e 1 de Dezembro, Oleg Marshev, talentoso pianista russo, interpreta obras de Bach-Siloti, Liszt, Chopin e Scriabin, respectivamente, no Centro de Artes e Espectáculos (Figueira da Foz) e no Teatro Académico de Gil Vicente. A Orquestra ADARTE, acompanhada pela contralto Joana Neto e sob direcção de Augusto Mesquita, interpretará oito "Avé Marias", escritas por compositores de estilos e épocas distintas, como é o caso de Vivaldi, Bach-Gounod, Schubert, Caccini, Gabunia, Fauré, Arcadelt, Sousa Santos, Potiron e Manuel de Faria, em vários concelhos por onde passará o Festival. O concerto que inaugura este projecto de temas marianos decorrerá no dia 20 de Outubro (Sábado), às 21h00, no Mosteiro de Lorvão, em Penacova.

Ingressos:

Dia 19 _ Normal: 5,00€; Estudante: 3,00€
Dia 20 _ Acesso gratuito

*Detalhes do programa e notas biográficas em www.fesmuc.com.pt

Será que as mulheres sabem?!

quinta-feira, outubro 18, 2007

Frase do dia....

"Se fracassar, ao menos que fracasse ousando grandes feitos, de modo que a sua postura não seja nunca a dessas almas frias e tímidas que não conhecem nem a vitória nem a derrota."

(Roosevelt)

segunda-feira, outubro 08, 2007

anedota comentada....


Um ladrão, decide assaltar uma loja do Benfica (dizia-se que ladrão não rouba ladrão... mas enfim. Para além disso, é óbvio que era um ladrão com um péssimo gosto). Quando é apanhado pela polícia, (que anda atrás destes pequenos criminosos ao invés de dar início ao Apito Encarnado que cada vez mais é necessário a ver se se põe ordem no futebol português) com uma pilha de camisolas, (a caminho da feira do relógio) defende-se, dizendo: "São rosas, senhor, são rosas "!!! (É o que dá escolher esta corzinhas... e parece que para o ano os calções terão lantejoulas)

segunda-feira, outubro 01, 2007

Coimbra: Luís Vilar acusado de cinco crimes pelo Ministério Público

O presidente da concelhia do PS/Coimbra, Luís Vilar, revelou hoje que foi acusado pelo Ministério Público de cinco crimes, um dos quais de corrupção no processo relativo à construção do parque de estacionamento subterrâneo da Bragaparques.
Em conferência de imprensa na sede do PS, convocada por Luís Vilar para prestar "esclarecimentos sobre o processo em que foi constituído arguido", o vereador socialista da Câmara de Coimbra disse que vai requerer a abertura de instrução.
Constituído arguido em 2006, o vereador chegou a estar com o mandato suspenso, a seu pedido, para a conclusão da investigação.
Hoje, Luís Vilar disse estar de "consciência tranquila" e manifestou-se convicto de que vai provar a sua inocência.
Segundo o que revelou na conferência de imprensa, Luís Vilar foi acusado de um crime de corrupção por acto ilícito no processo de construção do parque de estacionamento subterrâneo do Bota-Abaixo, em Coimbra, pela empresa Bragaparques.
"A minha votação na sessão da Câmara foi igual à dos outros. Estranho que, não tendo eu os pelouros dos solos, do urbanismo, do ordenamento ou do departamento jurídico, tenha sido constituído arguido. Sou adepto de mais parques de estacionamento subterrâneos na baixa de Coimbra", afirmou o autarca.
O líder da concelhia do PS disse ainda que foi acusado de crimes de abuso de poder por "ter conhecimentos na área do ambiente e ter sido consultor de uma empresa" e por ter votado na Câmara o plano de pormenor da Quinta de São Jorge de Milreu.
Foi ainda acusado dos crimes de tráfico de influências e abuso de poder por "ter ajudado um amigo [que não quis identificar] sendo avalista de uma livrança de 100 mil euros" para a qual contribuiu com 20 mil euros.
"Num processo de cerca de duas mil folhas, o Ministério Público mandou arquivar as principais peças que causaram a denúncia anónima", afirmou Luís Vilar.
O autarca do PS considerou excessivo o período de tempo que mediou entre a abertura do inquérito, suscitado por carta anónima em 2003, e a sua constituição como arguido, três anos depois.
"Sinto que me querem coarctar a minha actividade política, pessoal e económica. Estou de consciência tranquila, não permitirei que haja convulsões no PS e aumentarei a vigilância no exercício das minhas funções como vereador", afirmou.
De acordo com Vilar, "a carta anónima pretendia coarctar" a sua actividade política e "os actos da investigação foram coincidentes com os "timings" da vida interna do PS".
"Há casos em Coimbra que estranho que não tenham merecido investigação do Ministério Público ou da Polícia Judiciária", disse ainda o líder da comissão política concelhia socialista.
MCS
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